quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Relógio do Tempo


RELÓGIO DO TEMPO

Imagine que você tenha corrente em um Banco e a cada manhã você acorda com saldo de R$ 86.400,00, só que não lhe é permitido transferir o saldo ou parte dele para o dia posterior. Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gasta-lo durante o dia.

O que você faria?

Acredito que a maioria gastaria cada centavo, é claro! Quem não gostaria de ser cliente desse Banco?

É interessante saber que todos os dias, temos creditados em nossa conta de vida 86.400 segundos.  Todas as noites o saldo é debitado como perda.  Não nos é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.

Isso se chama T E M P O!

Todas as manhãs a nossa conta do tempo é reiniciada. Todas as noites tudo se vai, assim como: Nossas paixões, nossas neuras, nossas preocupações, nossos desejos, nossas frustrações, nossas  vitórias, nossos gritos, nossas traições, etc...  Não há volta!

Acredito que a melhor forma de torrar esses créditos seria em: Saúde, tempo livre, com a família, com os amigos, em paz com o meio ambiente, com as pessoas e principalmente com Deus, é claro!

O relógio está correndo! Faça o melhor para o seu dia-dia.

Para você perceber o valor de QUATRO ANOS, pergunte para qualquer jogador de futebol que tenha sido eliminado juntamente com seu país em uma Copa do Mundo.

Para você perceber o valor de UM ANO, pergunte a um estudante que perdeu um ano nos estudos.

Para você perceber o valor de UM MÊS, pergunte a uma mãe que esteja no oitavo mês de gestação.

Para você perceber o valor de UMA SEMANA, pergunte a Deus que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo.

Para você perceber o valor de UM DIA, pergunte a algum dos trinta e três mineiros soterrados no Deserto do Atacama.

Para você perceber o valor de UMA HORA, pergunte aos apaixonados que estão esperando para se encontrar.

Para você perceber o valor de UM MINUTO, pergunte a uma pessoa que perdeu a condução.

Para você perceber o valor de UM SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que escapou de um acidente.

Para você perceber o valor de UM MILÉSIMO DE SEGUNDO, pergunte a um piloto de Fórmula 1

É preciso valorizar mais o tempo, cada momento, cada sorriso, cada abraço, cada aperto de mão.

Saber Remir o tempo é fundamental para se viver.

O tempo não espera por ninguém.

O tempo aprisiona a alma, você liberta!

O tempo adormece as paixões, você desperta!

O tempo enferruja aquilo que era tão precioso pra você, você o faz brilhar novamente!

O tempo distancia o amor, o beijo aproxima.

O tempo enfraquece a alma, o amor dá coragem.

O tempo pode brincar com nossos corpos, mas não com nossas emoções.

O tempo faz você esquecer o mundo, mas o amor, não deixa que o mundo te esqueça.

Autor: Wilson C. de Araujo Filho

domingo, 11 de março de 2012

Geração X, Geração Y, Geração Z ...

Geração X, Geração Y, Geração Z ...
Recentemente tem havido uma necessidade de se nomear as gerações de forma a não alinhar com as mesmas características indivíduos de épocas diferentes. Até há pouco tempo atrás, quando nos referíamos a crianças, adolescentes ou pessoas de meia ou terceira idade acabávamos generalizando comportamento e características, independente da época em que viveram.
Hoje é inaceitável imaginar o comportamento de um adolescente, independente da época que tenha vivido.
Assim, fica fácil entender que um adolescente do Século XIX, com certeza terá características diferentes de um adolescente do início do Século XX, ou dos anos 50, 60 ou 90.
Dessa forma, se optou por chamar as gerações (independente de sua idade, já que as gerações envelhecem) por nomes específicos
As principais classificações das gerações são:
Geração X
A primeira denominação moderna foi a que se denominou Geração X. Esta geração é composta dos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial. (Baby Boomer é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom estamos nos referindo). Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980.
Geração Y
A Segunda geração foi a denominada Geração Y, também chamada de Geração Next ou Millennnials.
Apesar de não haver um consenso a respeito do período desta geração, a maioria da literatura se refere à Geração Y como as pessoas nascida entre os anos 1980 e 2000. São, por isso, muitos deles, filhos da geração X e netos da Geração Baby Boomers.
Geração Z
Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.
Geração XY
Ainda não muito bem definida, a Geração XY é uma maneira de classificar indivíduos da Geração Y que buscam reconhecimento da forma que a Geração X fazia.
Geração Alfa (ou Alpha Generation)
Ainda sem características precisas definidas, a não ser que nascerão em um mundo conectado em rede, a próxima geração, de nascidos a partir de 2010, já tem nome: Geração Alfa. Poderão ser filhos, tanto da geração Y, como da Geração Z.

Outras definições:
São consideradas ainda, classificação de Gerações:
After Eighty: Geração de Chineses nascidos depois de 1980 (equivalente à Geração Y para os ocidentais). Também chamada Post-80 (pós 80)
Beat Generation: Geração de norte-americanos nascidos entre as duas Guerras Mundiais
Lost Generation (Geração Perdida): Expatriados que rumaram para Paris depois da Primeira Guerra Mundial.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

BIG BROTHER BRASIL

BIG BROTHER BRASIL
(Luiz Fernando Veríssimo)
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência. Dizem que em Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. A casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE...Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas. Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar, se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros: profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados.. Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia. Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna. Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada, meses atrás pela própria Rede Globo. O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social: moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!) Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ler a Bíblia, orar, meditar, passear com os filhos, ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir?

sábado, 13 de agosto de 2011

EUA reconhecem Lixo Zero brasileiro como referência mundial

Flavia Loureiro NAB Núcleo dos Amigos do Brooklin
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de todos Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21



EUA reconhecem Lixo Zero brasileiro como referência mundial

Publicado por Marcos Pili Palácios
em 29 de julho, 2011

Especialistas brasileiros serão os únicos representantes da América Latina a participar do congresso que apresentará o Programa Lixo Zero, desenvolvido no Brasil, como referência internacional.
Entre domingo (31) e quarta-feira (3), especialistas de todo o mundo estarão reunidos em San Diego, Califórnia (EUA), para debater ações e alternativas para a gestão de resíduos Lixo Zero. O programa Lixo Zero desenvolvido no Brasil será apresentado como referência durante a 35º Conferência Anual da Associação de Recuperação de Recursos da Califórnia (da sigla em inglês, CRRA).


O CRRA deve reunir cerca de cem palestrantes que irão debater alternativas para estabelecer um quadro para a sustentabilidade através de práticas Lixo Zero. O objetivo é também apresentar ideias de vanguarda, experiências reais e nova compreensão de seus membros e participantes da conferência. Os especialistas brasileiros, Gustavo Abdalla, diretor executivo do Instituto Lixo Zero Brasil (ILZB), Rodrigo Sabatini, presidente da Novociclo Ambiental, pioneira na implantação do programa Lixo Zero no Brasil, foram os únicos representantes da América Latina convidados a palestrar no congresso, devido à representatividade do trabalho realizado no Brasil.


O programa Lixo Zero desenvolvido no Brasil, tem como meta reduzir a quase zero o descarte de resíduos, a partir de ações que envolvem educação ambiental, logística e mudança de comportamento sobre as práticas de consumo e destinação de resíduos. Ele já é aplicado em um projeto social chamado Espaço Recicle e em diferentes setores da sociedade, como escolas, supermercados, empresas e condomínios.


O engenheiro, Rodrigo Sabatini acredita que a participação no evento deve garantir ainda mais reconhecimento ao programa desenvolvido desde 2009 e que já foi apresentado em outros importantes encontros mundiais, como exemplo a ser seguido no mundo. Entre eles, a 7ª Conferência Internacional Lixo Zero, 16ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-16) e o primeiro Salão do Voluntariado Italiano, “Aldeia Solidária”.


Programa Lixo Zero – Prevê reduzir ao máximo o envio de lixo para os aterros sanitários, fazendo com que materiais, antes descartados no lixo comum ou levados para reciclagem sujos e misturados, sejam encaminhados corretamente. Trata-se de trabalhar uma nova conscientização sobre os resíduos gerados pela população, como embalagens de papel, plástico, tetrapak, latas de alumínio, garrafas e até óleo de cozinha. Atua com base em oferecer condições para que cada pessoa possa agir de forma a diminuir seu impacto sobre o planeta. A metodologia do projeto Lixo Zero inclui criação e produção de móveis especiais com nichos exclusivos para cada tipo de material, para que o reaproveitamento seja feito de forma limpa e eficiente.

O objetivo deste conceito é incentivar o consumo consciente e a redução das lixeiras. Pode ser aplicado em órgão públicos, escolas, condomínios, supermercados, empresas, condomínios residenciais etc. O conceito também é desenvolvido em um projeto social da empresa. Presente nas cidades de Florianópolis e Palhoça (SC), o Espaço Recicle Funciona em contêineres adaptados, onde os moradores levam os materiais recicláveis previamente separados e limpos e os convertem em pontos que são acumulados em um cartão de fidelidade. Depois, estes pontos podem ser trocados por materiais biodegradáveis ou produtos confeccionados a partir de materiais recicláveis. Nos Espaço Recicle também há composteiras e hortas comunitárias, que ajudam a mostrar a importância da reutilização dos materiais orgânicos. A participação é gratuita.

http://www.rumosustentavel.com.br/eua-reconhecem-lixo-zero-brasileiro-como-referencia-mundial/
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Rede Mobilizadores COEP ( Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida)
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Responsabilidades compartilhadas

Responsabilidades compartilhadas
12/08/2011
Por Elton Alisson

Agência FAPESP – A recente adoção de metas de corte de emissão de gases de efeito estufa (GEE) por estados como São Paulo e a Califórnia, nos Estados Unidos, deverá ter enorme importância nas próximas negociações climáticas mundiais previstas para ocorrer em novembro de 2011 na Conferência Internacional sobre o Clima em Durban, na África do Sul, e na Rio+20, que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro.

Isso porque está se começando a discutir a necessidade de incluir os atores regionais na mesa de discussão sobre as metas de redução das emissões de GEE das negociações climáticas internacionais.

A avaliação foi feita pelo professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (USP), José Goldemberg, no Seminário sobre Sustentabilidade e Tecnologias de Baixo Carbono, realizado pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, em 10 de agosto.

“Já era tempo de colocar os atores regionais nas negociações climáticas, porque só os atores nacionais não são bem representativos nessas discussões. Se essa lei instituída pelo Estado de São Paulo for implementada efetivamente, e eu acredito que poderá ser, ela será um exemplo muito interessante para outras cidades”, disse Goldemberg.

No fim de 2009 foi sancionada a Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC). A legislação paulista estabeleceu a meta de reduzir em 20% a emissão de GEE no estado, em todos os setores, até 2020, em relação a 2005. Com isso, São Paulo passou a ser o segundo estado, depois da Califórnia, a adotar uma lei nesse sentido.

“Em ambos os países, Brasil e Estados Unidos, o governo não conseguiu adotar uma lei desse tipo. Mas os estados de São Paulo e da Califórnia saíram na frente”, disse Goldemberg.

Para executar a lei, o governo paulista constituiu um comitê gestor que realizou nos últimos anos uma série de estudos sobre as soluções para reduzir as emissões de GEE em diferentes setores.

Um dos estudos realizados pelo comitê, sobre o setor transportes, que responde, por aproximadamente, 30% das emissões de GEE no Estado de São Paulo, apontou que se fosse acelerado nos próximos anos o processo de substituição da frota de veículos que circulam pelo estado por veículos do tipo flex fuel seria possível, por si só, atingir as metas de redução de GEE para o setor.

Porém, de acordo com Goldemberg, a atual política de preço de combustíveis praticada no Brasil pode inviabilizar esse plano. “Com essa política de fixar o preço da gasolina há vários anos, o governo está estrangulando a utilização do etanol no Brasil que representa a grande arma do país e, em particular, do Estado de São Paulo, para reduzir as emissões de GGE. A introdução dos veículos flex fuel para atingir esse objetivo acabará sendo inútil se essa política de preços dos combustíveis não mudar”, disse.

Métricas da sustentabilidade

Na opinião de Goldemberg, apesar de o setor de transportes ser um dos que mais contribuem para as emissões de GEE no estado, as soluções para reduzir suas emissões são menos complexas do que para o setor industrial – o segundo maior emissor de GEE no Estado de São Paulo.

Mas, apesar disso, para que o setor também possa reduzir suas emissões, segundo ele, é necessário que possua metas, como as que a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo pretende estabelecer no âmbito da Política Estadual de Mudanças Climáticas.

O órgão do governo paulista realizou em conjunto com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) um mapeamento das emissões dos principais segmentos industriais para criar um mecanismo de negociação para reduzir suas emissões.

“O único mecanismo para que se consiga reduzir as emissões de GEE é, de fato, o comando de controle, ou seja, fixar metas e enquadrar as pessoas por meio de leis, multas e outras penalidades”, disse Goldemberg.

Para se antecipar a esse cenário regulatório, algumas empresas já estão adotando as denominadas “métricas da sustentabilidade”, como a redução de emissões de gases de efeito estufa, de dejetos e do uso de recursos naturais por unidade.

Durante o Seminário sobre Sustentabilidade e Tecnologias de Baixo Carbono foram apresentados quatro casos de empresas dos setores de energia e transporte que desenvolveram tecnologias que reduzem a emissão de gases de efeito estufa em até 60% e que melhoram o desempenho ambiental de seus produtos e processos por meio da inovação tecnológica.

Entre as tecnologias, estão um sistema que elimina a necessidade de tanque de gasolina para dar partida em veículos flex fuel, que leva a uma redução no consumo de combustível e, consequentemente, das emissões de GEE, e a aplicação da tecnologia flex em motores de aviões a pistão.

“Estamos entrando em uma década em que migramos da retórica para o cumprimento de metas da sustentabilidade. E a ideia básica por trás dessas métricas, que se tornarão muito importantes, é como poderemos continuar crescendo e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões GEE e de dejetos, tornando o uso da energia e da água mais eficiente e aumentando a cobertura vegetal”, disse Jacques Marcovitch, professor da FEA-USP e coordenador do evento.


Amigos do meio ambiente

"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de todos Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21



De: Ipa Inpetra


Notícias
Amigos do meio ambiente
11/08/2011
Agência FAPESP – A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai premiar seus hospitais, institutos, fundações e autarquias que se destacaram em ações de qualidade ambiental, entre os anos de 2010 e 2011.

Além de premiar, a condecoração, denominada “Amigo do Meio Ambiente”, tem como objetivo estimular os órgãos da pasta a desenvolverem, em seus locais de trabalho, uma cultura de preservação ambiental, adotando soluções práticas e ecologicamente viáveis.

Entre os exemplos de ações estão a reciclagem de materiais, coleta seletiva de lixo, educação ambiental para a comunidade, redução do uso do mercúrio, plantio de árvores, tratamento de efluentes, economia no uso de água e energia elétrica e gerenciamento de resíduos perigosos.

Para concorrer ao prêmio, os órgãos interessados devem apresentar, até o dia 2 de setembro, um projeto descritivo sobre as ações. Os trabalhos serão julgados por uma comissão nomeada pela assessoria de comunicação social da Secretaria, e os vencedores receberão uma placa decorativa.

Os órgãos contemplados serão conhecidos na abertura do 4º Seminário Hospitais Saudáveis 2011, evento a ser realizado no dia 26 de setembro.

Mais informações: www.saude.sp.gov.br/resources/geral/acesso_rapido/reg_amigo_do_meio_ambiente_2011.pdf


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terça-feira, 5 de julho de 2011

Doenças crônicas não transmissíveis serão pauta da ONU

Wilson Araujo/ Agenda21
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de todos Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21


Ciência e Tecnologia

Doenças crônicas não transmissíveis serão pauta da ONU
Pelo menos 63% das mortes no mundo acontecem em decorrência destas enfermidades
Jornal do Brasil
As doenças crônicas não transmissíveis – câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias – serão pauta de reunião da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro, em Nova York. Nesta semana, durante evento promovido pela instituição, representantes da Femama – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama e de outras entidades não-governamentais entregaram documento de posição sobre o assunto à embaixadora da ONU para o Brasil, Regina Maria Cordeiro Dunlop.

Entre os pleitos das entidades, destaca-se o aumento de preços e impostos sobre o tabaco e destinação da verba para prevenção e combate a essas doenças, que são a causa de mais de 63% do total de mortes no mundo.

Dos investimentos em saúde realizados no mundo todo, apenas 0,9% se destinam a essas enfermidades. O paradoxo faz com que um número cada vez maior de pessoas morra de doenças curáveis, como é caso do câncer de mama.

“A ciência garante chances de cura de 95% para os cânceres de mama descobertos precocemente. Mas, como todos sabem, isso não acontece na prática”, explica a mastologista Maira Caleffi, presidente da Femama.

De acordo com ela, apenas no Brasil, 30 mulheres morrem por dia de câncer de mama. No mundo, uma mulher morre a cada 68 segundos por conta desta neoplasia. Para lutar pela inclusão das doenças crônicas não transmissíveis nas pautas da Agenda 21 e nas Metas do Milênio das Nações Unidas (ONU) e Organização Mundial da Saúde, foi criado o Comitê DCNT Brasil.

A iniciativa parte do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs) e da Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama), e tem como meta atrair instituições de todo o Brasil para o trabalho em conjunto.

“Levaremos nosso pleito à Convenção de Setembro. No mundo todo, instituições de saúde estão mobilizadas para mudar esse quadro. Queremos, com isso, incentivar os necessários investimentos nessa área, diminuir o número de mortes e transformar o que já é realidade no campo científico em fatos concretos na área da saúde”, enfatiza Maira.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2011/06/24/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-serao-pauta-da-onu/

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