segunda-feira, 11 de maio de 2009

Nova liderança evangélica

Ainda não se prestigiou devidamente a germinação de uma Escolástica Evangélica "genuina" para a formação pastoral, em que seminaristas, academizados, se presumam candidatos morais, espiritual e intelectualmente preparados à correta substituição dos líderes. Continua-se, todavia, a permitir, na especificidade causal das chamadas Igrejas Pentescotais, que homens sem culturalidade geral humanística, e não menos evangélica, bíblica, apontados de forma incorreta para as situações de liderança, estabeleçam um status, forma, modus vivendi original. Fomentam uma subculturaralidade bíblico evangélica anormalíssima e, através de uma literatura de supina repetividade, formam os substratuns de um numero crescente de na falsa ortodoxia religiosa, lhes sustentem os presupostos para a perpetuação no poder de legislar e doutrinar, através da coesão dessa massa de indivíduos induzidos a crer na capacidade e sinceridade absoluta de seus proselitistas.

Há sem dúvidas, os letrados, mas estes mesmos, experimentados nas lides da mistificação, postos vigilantes para que, advindo algum novo prosélito interessado no verdadeiro evolucionismo da obra, apercebido, não lhes venha a frustrar as intenções do domínio, através do desconhecimento oportuno.

O Brasil certamente se apresenta como Celeiro de bons homens para colheita, os quais, armazenados como grãos, comumente assistem imposições de mãos de líderes na cabeça de pessoas erradas e despreparadas, sem temor e sem coração.

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